quinta-feira, maio 27, 2004
fui eu que fiz!!!
:D
brincadeiras a parte esse trabalho se chama poste-carranca e esta na frente do espaço que o Sr. Ruy Lima(meu pai) inaugurou meses atrás- o espaço vai ser uma mistura de Centro Cultural, ateliê e galeria, portanto fiquem atentos aos trabalhos do Espaço Cayuana.
quarta-feira, maio 19, 2004
dois sites para quem acha que pode se envolver com mídia, mas não da forma tradicional:
mídia tática
projeto metáfora
Interaja:
mídia tática
projeto metáfora
terça-feira, maio 11, 2004
Ainda quer ser Jornalista?.
(gente... em meio às críticas e palavras requintadas de vocês, aqui segue um texto bem menininha de 10 anos para a minha estréia no blog... )
Jornalista se mete com político e com artista,
com filósofo e economista.
com mendigo e com banqueiro,
com bandido de muito e pouco dinheiro.
Se mete com polícia e com ladrão
(e em muita confusão).
Jornalista se mete com louco e cineasta
com médico e astronauta.
Se mete com boi, vaca, ganso, carneiro
E com o próprio fazendeiro.
Se mete até com advogado
de alter ego exaltado
e pensa em ser um deles também
(porque Jornalista sonha em um dia ganhar bem)
Jornalista não pára de manter contato,
prestar concurso, de ser exato
fazer teste: ser aprovado!
Jornalista é dinâmico, criativo
e um tanto impulsivo.
Inteligente e sensato
corajoso e pau-mandado.
Jornalista fala de funcionário público, dona-de-casa,
gente pequena e gente enterrada.
Fala do comércio, do tempo, dos mares e dos ventos.
Fala de seca e de cheia
De cesta básica e pé-de-meia.
Fala do bairro, da cidade, do universo e Mercosul,
do Brasil, do Rio Grande, do Norte ao Sul.
Jornalista se tranca na redação
no inverno e no verão
viaja pro Japão
corre na contra-mão
acorda pro ganha-pão
e pra bater cartão.
Jornalista não tem hora, nem horário
dia santo ou feriado
férias, descanso ou lazer...
Tem é muito o que fazer!
Jornalista concorre, explode, sacode, se fo..!
Se vira, acredita, respira e expira.
Retrata, relata, fotografa e escancara.
Jornalista veste terno e fantasia
Lida com tristeza e alegria
Mostra a guerra e a harmonia
E busca ser feliz todo dia.
Giuliana Rodrigues
06.05.2004
Interaja:
(gente... em meio às críticas e palavras requintadas de vocês, aqui segue um texto bem menininha de 10 anos para a minha estréia no blog... )
Jornalista se mete com político e com artista,
com filósofo e economista.
com mendigo e com banqueiro,
com bandido de muito e pouco dinheiro.
Se mete com polícia e com ladrão
(e em muita confusão).
Jornalista se mete com louco e cineasta
com médico e astronauta.
Se mete com boi, vaca, ganso, carneiro
E com o próprio fazendeiro.
Se mete até com advogado
de alter ego exaltado
e pensa em ser um deles também
(porque Jornalista sonha em um dia ganhar bem)
Jornalista não pára de manter contato,
prestar concurso, de ser exato
fazer teste: ser aprovado!
Jornalista é dinâmico, criativo
e um tanto impulsivo.
Inteligente e sensato
corajoso e pau-mandado.
Jornalista fala de funcionário público, dona-de-casa,
gente pequena e gente enterrada.
Fala do comércio, do tempo, dos mares e dos ventos.
Fala de seca e de cheia
De cesta básica e pé-de-meia.
Fala do bairro, da cidade, do universo e Mercosul,
do Brasil, do Rio Grande, do Norte ao Sul.
Jornalista se tranca na redação
no inverno e no verão
viaja pro Japão
corre na contra-mão
acorda pro ganha-pão
e pra bater cartão.
Jornalista não tem hora, nem horário
dia santo ou feriado
férias, descanso ou lazer...
Tem é muito o que fazer!
Jornalista concorre, explode, sacode, se fo..!
Se vira, acredita, respira e expira.
Retrata, relata, fotografa e escancara.
Jornalista veste terno e fantasia
Lida com tristeza e alegria
Mostra a guerra e a harmonia
E busca ser feliz todo dia.
Giuliana Rodrigues
06.05.2004
segunda-feira, maio 10, 2004
Dica de leitura
Raquel Medeiros
Sobrevivente – Chuck Palahniuk
Um homem perdido no cotidiano consumista do mundo americano. O sobrevivente de uma seita, criado para ser igual a todos os outros, seqüestra um avião na tentativa de cometer suicídio. Não, ele não é um terrorista, ele só quer morrer, pois a morte é a única coisa que é dele, e que ninguém pode tirar. Aliás, a morte é a única coisa que todos temos, independentemente do que cada um faça ou do que façam da sua vida. Tem-se aqui o livro Sobrevivente (2003), de Chuck Palahniuk.
Chuck Palahniuk, um dos maiores escritores americanos da cultura underground contemporânea, sabe, como poucos, cuspir críticas ácidas, narrando com agilidade e perversão nossa vida programada, e de como algumas pessoas conseguem – ou pelo menos tentam – fugir dela.
Outros romances seus publicados aqui no Brasil são Cantiga de Ninar (2004) e Clube da Luta (2000), este último tão bom quanto o Sobrevivente, e também mais conhecido por ter tomado forma também nas telas de cinema. No cinema o filme foi dirigido por David Fincher, tendo Edward Norton e Brad Pitt nos papéis principais.
Trecho do livro:
“Um cara está ligando para dizer que vai ser reprovado em Álgebra II.
Só para manter a prática, eu digo, se mate.
Uma mulher liga e diz que seus filhos não se comportam.
Sem hesitar, digo a ela, se mate.
Um homem liga para dizer que seu carro não quer pegar.
Se mate.
Uma mulher liga para perguntar a que horas o filme da madrugada começa.
Se mate.
Ela pergunta: “Aí não é 555-1327? Não é o CinePlex Moorehouse?”.
Eu digo, se mate. Se mate. Se mate.
Uma garota liga e pergunta: “Dói muito morrer?”.
Bem querida, eu digo a ela, dói muito mais continuar vivendo”.
Livros:
Fight Club
Survivor
Invisible Monsters
Choke
Lullaby
Fugitives and Refugees
Diary
Guts
Stranger Than Fiction: True Stories & Essays
Interaja:
Raquel Medeiros
Sobrevivente – Chuck Palahniuk
Um homem perdido no cotidiano consumista do mundo americano. O sobrevivente de uma seita, criado para ser igual a todos os outros, seqüestra um avião na tentativa de cometer suicídio. Não, ele não é um terrorista, ele só quer morrer, pois a morte é a única coisa que é dele, e que ninguém pode tirar. Aliás, a morte é a única coisa que todos temos, independentemente do que cada um faça ou do que façam da sua vida. Tem-se aqui o livro Sobrevivente (2003), de Chuck Palahniuk.
Chuck Palahniuk, um dos maiores escritores americanos da cultura underground contemporânea, sabe, como poucos, cuspir críticas ácidas, narrando com agilidade e perversão nossa vida programada, e de como algumas pessoas conseguem – ou pelo menos tentam – fugir dela.
Outros romances seus publicados aqui no Brasil são Cantiga de Ninar (2004) e Clube da Luta (2000), este último tão bom quanto o Sobrevivente, e também mais conhecido por ter tomado forma também nas telas de cinema. No cinema o filme foi dirigido por David Fincher, tendo Edward Norton e Brad Pitt nos papéis principais.
Trecho do livro:
“Um cara está ligando para dizer que vai ser reprovado em Álgebra II.
Só para manter a prática, eu digo, se mate.
Uma mulher liga e diz que seus filhos não se comportam.
Sem hesitar, digo a ela, se mate.
Um homem liga para dizer que seu carro não quer pegar.
Se mate.
Uma mulher liga para perguntar a que horas o filme da madrugada começa.
Se mate.
Ela pergunta: “Aí não é 555-1327? Não é o CinePlex Moorehouse?”.
Eu digo, se mate. Se mate. Se mate.
Uma garota liga e pergunta: “Dói muito morrer?”.
Bem querida, eu digo a ela, dói muito mais continuar vivendo”.
Livros:
Fight Club
Survivor
Invisible Monsters
Choke
Lullaby
Fugitives and Refugees
Diary
Guts
Stranger Than Fiction: True Stories & Essays
quinta-feira, maio 06, 2004
A mídia está passando o chapéu!
Breno Barros
Ontem jornalistas e políticos sentaram juntos para discutir se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve liberar recursos para que empresas de comunicação paguem suas dívidas. Não houve consenso entre os jornalistas, mas o Governo sinaliza para a liberação destes recursos. Estou com uma pré-opinião formada, mas quero ouvir vocês antes de expô-la. Interajam!
Interaja:
Breno Barros
Ontem jornalistas e políticos sentaram juntos para discutir se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve liberar recursos para que empresas de comunicação paguem suas dívidas. Não houve consenso entre os jornalistas, mas o Governo sinaliza para a liberação destes recursos. Estou com uma pré-opinião formada, mas quero ouvir vocês antes de expô-la. Interajam!
quarta-feira, maio 05, 2004
Todos os dias são seus
Raquel Medeiros
Saudade do vigor de outrora
da cama grande nos dias de febre
dos papéis com meninas sem rosto
dos cartões mal escritos
dos desenhos indecifráveis.
Saudade da força dos gestos
dos cabelos castanhos
da ausência dos brancos.
Saudade da falta de cansaço
do riso solto e constante
do regaço.
Você é como um bom livro
A capa fica com as marcas
Que a mão deixa
Mas o conteúdo nos envolve
E a cada leitura nos encanta e enfeitiça.
E ao tentar te descrever
Fica em minha garganta um nó
A tua sensibilidade é tão latente
Que nem no teu ventre
Me deixastes só.
Interaja:
Raquel Medeiros
Saudade do vigor de outrora
da cama grande nos dias de febre
dos papéis com meninas sem rosto
dos cartões mal escritos
dos desenhos indecifráveis.
Saudade da força dos gestos
dos cabelos castanhos
da ausência dos brancos.
Saudade da falta de cansaço
do riso solto e constante
do regaço.
Você é como um bom livro
A capa fica com as marcas
Que a mão deixa
Mas o conteúdo nos envolve
E a cada leitura nos encanta e enfeitiça.
E ao tentar te descrever
Fica em minha garganta um nó
A tua sensibilidade é tão latente
Que nem no teu ventre
Me deixastes só.
terça-feira, maio 04, 2004
Sim Mamãe, sim
Candice Candeia
9 de maio, está marcado aqui no meu calendário. Para alguns se trata apenas de uma data comercial, uma grande jogada com interesses estratégicos de venda de presentes. Para mim não.
Me lembro perfeitamente dos outros “Dia das Mães” quando estávamos juntas. Os preparativos começavam na semana que antecedia com a escolha do presente ideal. Depois tinha toda aquela história de fazer um cartão, escrever um poema, fabricar uma faixa e etc. No grande dia então, café da manhã preparado com todo amor. No menu: chocolate quente, frutas diversas, cuscuz com ovo, queijo derretido e de quebra ainda tinha bolo de chocolate. Mas me lembro que minha mãe nunca comia o bolo, deixava sempre a melhor parte para o nosso deleite...coisa de mãe mesmo! De banal esse dia não tinha nada, era uma data a mais para exprimir meu amor por aquela mulher. Divina, meiga, feroz, sábia, frágil, forte,..., SUBLIME!!! Porque só esse amor, puro, incondicional e eterno me faz suportar a dor da nossa separação. Tenho muitas, muitas saudades daqueles tempos, das infinitas horas de conversa na sua cama, das competições de beijinhos que fazíamos, de dormir sufocada com a sua respiração, de acordar de mão dada com você. Dessas saudosas lembranças restam em mim o enorme manancial de emoções que entrelaçam nossas mentes e unem nossas almas. Para você mãezinha o meu beijo mais bem beijado, pois como você mesmo dizia...um beijo bem beijado inicia tudo!!!
Nesse Dia das Mães não será diferente...você vai ver!
Te amo com todo amor que houver nessa vida,
Can
Interaja:
Candice Candeia
9 de maio, está marcado aqui no meu calendário. Para alguns se trata apenas de uma data comercial, uma grande jogada com interesses estratégicos de venda de presentes. Para mim não.
Me lembro perfeitamente dos outros “Dia das Mães” quando estávamos juntas. Os preparativos começavam na semana que antecedia com a escolha do presente ideal. Depois tinha toda aquela história de fazer um cartão, escrever um poema, fabricar uma faixa e etc. No grande dia então, café da manhã preparado com todo amor. No menu: chocolate quente, frutas diversas, cuscuz com ovo, queijo derretido e de quebra ainda tinha bolo de chocolate. Mas me lembro que minha mãe nunca comia o bolo, deixava sempre a melhor parte para o nosso deleite...coisa de mãe mesmo! De banal esse dia não tinha nada, era uma data a mais para exprimir meu amor por aquela mulher. Divina, meiga, feroz, sábia, frágil, forte,..., SUBLIME!!! Porque só esse amor, puro, incondicional e eterno me faz suportar a dor da nossa separação. Tenho muitas, muitas saudades daqueles tempos, das infinitas horas de conversa na sua cama, das competições de beijinhos que fazíamos, de dormir sufocada com a sua respiração, de acordar de mão dada com você. Dessas saudosas lembranças restam em mim o enorme manancial de emoções que entrelaçam nossas mentes e unem nossas almas. Para você mãezinha o meu beijo mais bem beijado, pois como você mesmo dizia...um beijo bem beijado inicia tudo!!!
Nesse Dia das Mães não será diferente...você vai ver!
Te amo com todo amor que houver nessa vida,
Can
